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quarta-feira, 29 de junho de 2011

REAVIVANDO DEFUNTOS.....



Outro dia assisti uma reportagem pela internet de um homem que após 63 anos ter sido enterrado permanecia com o seu corpo quase perfeito, o filho do mesmo que já estava idoso, não havia conhecido o pai, haja à vista, que quando este morreu assassinado ele era apenas um menino de apenas 3 anos e agra ria vê-lo pela primeira vez. Não muito após ter lido sobre isso cabei tomando conhecimento pela maioria da mídia nacional, sobre a novela do caso do “Dossiê dos aloprados”. Este defunto de 2006 está intacto após ter sido sepultado há quatro anos. Neste caso temos o culpado desta ressurreição: Expedito Veloso.

A entrevista para a Revista Veja foi simplesmente o estopim para este caso que promete dá pano para muita manga. Todavia, nós ficamos de cá assistindo essa palhaçada sem saber o que pensar, pois, esses joguinhos de compra de informações, dossiês e demais articulações sujas da politicagem existe em todo o território e permeia os gabinetes de todos os partidos. É óbvio que a intenção do tucano José Serra é mais do que causar desgaste político no governo, mas, ir além e saber o que sucedeu com o montante de 1 milhão e 700 mil reais de origem obscura. Parece que diante de todo esse borbulhar os congressistas da base aliada ao PSDB estão meio receosos de solapar o governo, prova disso foram às raras citações no meio político e no congresso.

Na verdade entendemos que mais e mais defuntos passados serão descobertos intactos em suas tumbas frias. Prova disso são os levantamentos realizados pela oposição ao governo para criar um acarretamento jurídico e desgaste de imagem. Até quando os aliados de Dilma e companhia L.T.D.A vão suportar pousar apenas de réu não sabemos, mas,uma coisa é fato: defuntos não estão apenas na situação e os petistas sabem muito bem disso!

POLITICOS SOBRE A CARNE SECA....


Está por cima da carne seca é o mesmo que estar entre urubus que querem alimentar-se dos restos mortais em decomposição, até porque, será necessário que outro animal morra para que eles se alimentem. Na política corre exatamente igual, ficam todos os urubus esperando que um caia para eles se alimentarem.
Houve grande discussão quanto ao caso do deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) acusado entre outras coisas de homofóbico. O interessante e, que parece ser desapercebido por muitos é que houve mais um caso de ironia  da política. Enquanto enxovalhavam Bolsonaro por suas declarações e projetos considerados homofóbicos, antiéticos e ele ter sido chamado de “canalha” na Comissão da Verdade, eu fixei meu olhar dentro dos olhos de um deputado federal da Bahia que foi escolhido para ser o relator do processo disciplinar contra Bolsonaro. O deputado Sérgio Brito (PSC-BA) que pediu para dar continuidade nas investigações e chamou a imprensa para criar IBOPE quanto a esse caso, mostrou que é, de fato, um verdadeiro “urubu por cima da carne seca”. Na verdade, ele que se faz de anjinho barroco é idem a todos esses outros deputados espertalhões.
Analisemos o perfil histórico do deputado Sérgio Brito sobre três aspectos. Ele no quesito ética é simplesmente uma negação, pois, todos nós nos lembramos que no episódio do deputado Edmar Moreira (Dem-MG) com seu super castelo, este deputado Sérgio Brito foi quem votou a favor de sua absolvição. Para vencer as eleições ano passado o deputado Sérgio Brito que é do Partido Social Cristão e implorou os votos dos evangélicos de seu estado, repetiu amiúde vezes que seria contra casamentos entre homossexuais e lutaria para derrubar a PL/122. Agora o mesmo quer ganhar notoriedade por intermédio de “lutas e causas,” que na verdade, não fazem parte de seu histórico e, muito menos de seus princípios, pelo menos foi o que ele sempre disse. Na realidade a queda de políticos é algo ainda raro neste país, talvez, por isso quando um começa a morrer, não precisa nem entrar em estado de decomposição, só dá os últimos suspiros, já é motivo para os “urubus” caírem em cima!

quarta-feira, 22 de junho de 2011

A lógica matemática na política de Dilma


Todos nós sabemos que a lógica é o alicerce da matemática, porém, descobrimos com as falácias do governo de Dilma Roussef que existe certa lógica nos meandros do poder. O que ocorre é que na velha máxima dos menos sofismáveis o eco é: “Quem pode manda e quem tem juízo obedece!”
É bem verdade que esta frase deveria ser atribuída a presidência e todos deveriam encurvar-se diante do desejo da chefe do executivo nacional, mas, nesta fraseologia mandatária quem manda são outros e quem obedece é a Dilma. Para o povo, desta vez, esta inversão foi muito boa, porque o governo estava fervilhante para recriar a CPMF e trazê-lo de volta aos conglomerados de impostos que estão atracados ao calcanhar do brasileiro e foi impedido pela força das “alianças” de trazer a discussão à baila. Alguns afirmam que a regulamentação a emenda 29 seria uma porta de escape para melhorar a saúde publica deste país que anda prestes a morrer faz muito tempo, todavia, sabemos que nunca houve, de fato, dinheiro de verdade aplicado na saúde. O que ocorre é uma roubalheira desgraçada nas prefeituras, que sem fiscalização, por vontade dos próprios poderes, acaba prejudicando aos mais necessitados. Desta vez foi até cômica à forma “a francesa” que Dilma e sua “liga da justiça” saíram de cena com a CPMF.


A GENIALIDADE E O GÊNIO

Pablo Diego José Francisco de Paula Juan Nepomuceno María de los Remedios Cipriano de la Santísima Trinidad Ruiz y Picasso, ou simplesmente Pablo Picasso (Málaga, 25 de outubro de 1881 — Mougins, 8 de abril de 1973), foi um pintor, escultor e desenhista espanhol, tendo também desenvolvido a poesia.

Foi reconhecidamente um dos mestres da arte do século XX. É considerado um dos artistas mais famosos e versáteis de todo o mundo, tendo criado milhares de trabalhos, não somente pinturas, mas também esculturas e cerâmica, usando, enfim, todos os tipos de materiais. Ele também é conhecido como sendo o co-fundador do Cubismo, junto com Georges Braque.



segunda-feira, 20 de junho de 2011

A ARTE DE FLAVIO DE CARVALHO

  Filho de pais abonados, pôde receber uma educação privilegiada na França (de 1911 a 1914) e na Inglaterra, onde freqüentou a Universidade de Durham, na cidade de Newcastle. Em 1922, formou-se em engenharia civil. Ao mesmo tempo, fez seus estudos artísticos na Escola de Belas Artes da mesma universidade.

Retornando ao Brasil, empregou-se como calculista na famosa firma de construção civil de Ramos de Azevedo (1924). Costumava andar seminu pelos corredores do escritório, isto é, só de short, o que, "para a época", era tido como um despudor inaceitável. Os demais proprietários e usuários de salas do edifício ficavam indignados e as senhoras finíssimas que ali circulavam tinham verdadeiros ataques histéricos, ao que Flavio não dava a menor importância. Revoltados, reuniram-se os inquilinos, redigindo um severo abaixo-assinado: o artista deveria urgentemente deixar o prédio. Flávio não apenas se recusou como terminantemente ainda afirmou: "Não vou sair daqui de jeito nenhum. Vocês só me tiram daqui a bala... mas vai ser difícil, porque vou instalar uma metralhadora em meu ateliê..." Inteirados de sua audácia e destemor, os reclamantes não tocaram mais no assunto mas algo lhes dizia que o artista blefara fragorosamente. Contudo, no dia seguinte, um destacado anúncio no Diário Popular fez com que houvesse um frêmito de pânico no velho edifício: "COMPRA-SE UMA METRALHADORA. TRATAR COM FLÁVIO DE CARVALHO NO INSTITUTO DE ENGENHARIA".
diálogo flavio de carvalho le corbusier higienópolis 1929 FC - acha q a arquitetura é um problema filosófico? (...) deve-se ou não sacrificar a idéia de estrutura pelo fator psíquico? (...) deve a cidade ser uma máquina eficiente de viver ou deve o homem sacrificar a eficiência às vontades caóticas do inconsciente? (...) deve a cidade ser dividida em grupos, cada grupo contendo zonas q representem todas as atividades do homem, ou deve a cidade compreender uma só organização de zonas? deve-se ou não prever um melhor meio de locomoção numa cidade, q os já existentes? (...) deve-se ou não alterar o sistema social de uma nação para melhorar a vida do homem na cidade? LC (mestre zen) - a arquitetura deve ficar apenas sob o sistema solar.

Trocando por detrás do muro com Lula


Não é de hoje que os conchavos políticos falam mais alto que os cargos públicos e sua ética. Aliás, esses conchavos começaram bem antes da república e, talvez por isso, estamos formados e bem graduados em negócios exclusos. Nas veias da política nacional correm vírus desenvolvidos através de trocas de favores, chantagens, mentiras e acima de tudo auto-proteção.
Saber que um homem como esse tal de Palocci enriqueceu miraculosamente de um dia para o outro graças aos “laranjas” canalizadores do dinheiro público para suas empresas agora é defendido por Lula, que afirmou: “
Eu tô de saco cheio de ver companheiro acusado, humilhado, e depois não se provar nada” é simplesmente assinar atestado de “fuleragem” neste país. Este caso não é o primeiro nos anais de nossa história política. Fico me lembrando dos caciques do mensalão, aliás, surgi uma nova denúncia deste episódio todos os dias.
O velho conhecido da imprensa Palocci voltou ao cenário com promessas de glória sem deixar de mostrar sua auréola sobre a cabeça. No Senado Federal o velho Sarney conseguiu demonstrar porque continua no poder após anos e anos de conchavos, tem nas mãos o cajado de “Page” e continua esfolando-nos. É até justo frisarmos que a fidelidade é algo fundamental entre eles, quando surge um Roberto Jefferson ou um Protógenes Queirós, levantando o tapete e mostrando o que há debaixo dele, acabam sumindo do cenário e rebaixado a idiotas, onde eles estão agora? É um troca-troca de favores atrás do muro erguido pela corrupção. Por isso o solidário Luís Inácio vem ajudar este tal de Palocci e ocorre uma permuta, conivência entre eles.
Tudo isso me fez chegar à conclusão que moramos em um país que o certo é trocar favores e negociar com quem pode, afinal, entre cachorros é assim, você não rói meu osso, mas, pode lamber, para não brigarmos. E por detrás do muro do poder, fica o troca-troca político onde Dilma é a que mais dá (poder) e menos (recebe) vantagens!!!!

sexta-feira, 17 de junho de 2011

A SÍNDROME DO “QUIABO” AFETOU DILMA ROUSSEFF



Eu gosto muito de uma especiaria da nossa culinária que é o quiabo, em um bom prato de frango caipira então... hummm... Delicioso! Todavia, é bem sabido de todos nós brasileiros, especialmente goianos, mineiros e baianos, que o quiabo possui uma capacidade de escorregar goela abaixo que é impressionante. Ele é o que minha avó chamava de “babento” e com isso parece mais uma gosma após cozido! Mas, é bom!!! Talvez, por ser mineira, a chefe do executivo nacional, dona Dilma Rousself, aprendeu e muito bem, como ser escorregadia, babenta, igual o quiabo na hora de arrumar explicações para casos inexplicáveis. O caso em que o orçamento de algumas obras da copa do mundo de 2014 seria ocultado pela força da medida provisória criada especificamente para isso, torna-se um exemplo desta síndrome da respectiva mandatária. Agora, ela diz que está havendo uma “má-interpretação” embora saibamos que o discurso foi desvirtuado para não causar o borbulhar deste que será o prato perfeito para a oposição, sobretudo, os tucanos!
Fica claro que houve pressão de alguns “aliados” da campanha por esta colher de chá e que sem outra saída Dilma teve que ceder, porém, diante do boom na imprensa a única saída foi descer goela abaixo a explicação esquizofrênica e desconexa que a mesma acabou dando na manhã de hoje! O projeto que foi apresentado não dizia que o TCU estaria engajado, mas, sim que o executivo através dos órgãos autônomos poderia exercer o controle das licitações e ter carta branca para não revelar o valor da transação. Todavia, agora a mesma diz que é uma medida para evitar formação de cartel e fiscalizar as empresas que disputam as respectivas licitações. Não sabemos ao certo o que acontece no gabinete da Dilma e nos recôncavos do poder, mas, uma coisa é certa: ela precisa treinar mais suas explicações “quiabo” caso contrário tornar-se-á indigesta e aí nem o franguinho caipira de Pernambuco (lula) poderá socorrê-la ao cair na mesa dos pmdbistas.   

SÃO JOÃO DA EUROPA AO BRASIL!!!

Estamos nos dias de festa junina e o que pouca gente sabe é que essa tradição surgiu no Brasil através da cultura européia amplamente divulgada pelos portugueses no interior do país. A fogueira, fogos de artifício, bandeirolas, roupas simples de camponeses, entre outros traços, estão intrínsecos em nossa cultura, prova disso são as obras de Alfredo Volpi, artista Ítalo-brasileiro que pintava elementos como bandeirolas da mesma forma que vemos hoje nas festas juninas. Senão vejamos:
 

GOVERNANDO PARA O GOVERNO


É uma questão histórica no Brasil às articulações políticas falarem e ditarem regras que regerão qualquer governo que sobe o planalto. Todavia, nos dias da líder máximo do executivo nacional, Dilma Roussef, este velho dogma político tem sido a pedra de tropeço e que por fim tem causado desgastes incomensuráveis em sua administração. Sem saber o que fazer com o PMDB e até com os próprios “patrícios,” a presidente tem que pedir socorro ao articulista Luís Inácio, que eu particularmente, não sei por que cargas d’água atribuem esse poder a ele, mesmo sabendo que até mesmo em seu governo ele foi apenas o volante nas mãos dos motoristas.
Pouco a pouco os cargos vão se ajeitando para um e outro cacique, aliás, para preencher a demanda foi até ampliado o número de secretarias. Parece que a briga pelo osso do poder ainda vai causar polêmicas nesta administração, que, aliás, até o momento não disse para que veio e porque veio! Entrementes, fica tentando adivinhar qual será o passo dado pelo PMDB e demais partidos da base aliada, esquecendo-se que existe uma oposição que trabalha somente no intuito de derrubar o governo sem foco de administração pública séria e os próprios chamados de direita, ficam em um fogo cruzado como um velho reino dividido em feudos de vários senhores. Até quando veremos a disputa sem de fato vermos governo para o povo e pró-povo???

quinta-feira, 16 de junho de 2011

E DE CIMA PARA BAIXO

LEGALIZAÇÃO DA MACONHA



Não sei por que cargas d’água o Supremo Tribunal Federal resolveu liberar o direito de marcha para a maconha. Neste  país é impressionante como tudo caminha na contra-mão da lógica, senão vejamos:
Somos o país com um auto índice de jovens alucinados, isso porque os resquícios históricos são de uma droga, a maconha, que cativou nossos jovens para um submundo de perversão moral. Atualmente estamos vivendo uma situação de calamidade pública com o famigerado monstro que é o crack e já é bem sabido de nós outros que esse filho do inferno é atraído pela força de outras drogas que já não satisfazem os anseios dos usuários, como a maconha. Quando a maconha não preenche os anseios o crack entra em cena de uma forma muito sutil e para quem já está totalmente alucinado pelo poder da maconha facilmente entrará nesta onda sem pensar duas vezes. Não seria mais correto e satisfatoriamente justo punir severamente quem oferece maconha aos nossos filhos, amigos, parentes e a nós mesmos?
Quem faz passeata para legalizar a maconha é conivente com aqueles milhares de traficantes que compram fuzis para derrubar helicópteros.  Quem faz marcha pela maconha é patrocinador da desgraça daqueles milhares de jovens, espetros humanos, jogados na cracolândia de São Paulo e mais filiais espalhadas por todo o país. Acredito que o STF deve ter pensado somente nos tempos em que os membros desta distinta corte estudavam e como calouros de universidades de aristocratas gozavam de momentos sublimes fumando uma maconhazinha. Talvez, por isso perderam parte dos neurônios para pensar com sensibilidade! Mas, já que estão programando uma passeata no dia 02 de julho na paulista para fazerem apologia a maconha, que pelo menos tenham sensibilidade para pararem na cracolândia e dizer aqueles viciados que drogas matam!!!! Ah! Me esqueci que eles não têem moral para isso!!!!

Zeca Bahia: Ilustre desconhecido!

Quem nunca ouviu músicas como Ave Coração, interpretada pelo cantor Fagner, Porto Solidão, gravado por Jessé, Daniel entre outros e ainda Silêncio Agudo? O autor destas belíssimas canções é um baiano de Bom Jesus da Lapa, a capital baiana da fé, chamado Zeca Bahia ou simplesmente Zequinha.
Com muitos anos na estrada Zeca Bahia é conhecido entre os maiores nomes da MPB e respeitado pela sua genialidade para compor e interpretar. O que pouca gente sabe é que atualmente esse fenômeno da música é esquecido pela grande mídia. Manifestações musicais passageiras e levianas, como Mc Creu, Tati Quebra Barraco, conseguem maior expressividade porque vendem o prazer hedonista.
Este ribeirinho do São Francisco começou sua carreira muito cedo e tentou emplacar nas paradas de sucesso em cidades como São Paulo e Brasília. Mas, foi na voz do cantor Jessé que uma de suas canções, Porto Solidão, fez sucesso nacionalmente após Jessé vencer o prêmio Shel de Música, na época transmitido pela Rede Rlobo. Essa canção até hoje é conhecida como uma das dez canções mais belas do planeta.
Atualmente Zeca continua compondo e fazendo shows pela região oeste e sudoeste baiano, além de turnês por todo o país. Entre seu circulo de amigos está o cantor Belchior, Evandro Corrêa entre outros.

Palhaços à parte!!!

É incrível como o casamento entre políticos e palhaços ocorre tão perfeito. Se a intenção de nossa democracia é trazer à baila a matriarca legislação romana, que se comece pelos caras pintadas, herança do teatro grego. Antigamente os atores não faziam expressões faciais, mas, usavam máscaras de cera as quais representavam os personagens. Com o passar do tempo a palavra sem cera passou a identificar atores sem máscaras. Do latim ao português essa palavra tem indicado pessoas sem verdade, duas caras, daí a palavra sinceridade.
  O cômico é que os palhaços da política utilizam máscaras, porém, são totalmente sem cera. Não possuem sinceridade! Incautos que de forma sutil vão esfolando o povo e furtando-lhes os direitos, dignidade e o livre arbítrio. Assim Brasília vai se transformando em circo, nós em público que bate palmas neste imenso picadeiro de cúpulas e caciques.